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Cientistas descobrem “superanticorpos” contra COVID em homem

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Fonte: Imagem/Reprodução: Universidade da Virgínia.

Em plena pandemia, ser imune ao COVID pode ser uma vantagem e tanto. Dessa maneira, imagine não precisar se preocupar em contrair a doença porque ela não te afeta.

A pandemia de COVID-19

Uma das maiores pandemias da história, a propagação do coronavírus colocou o mundo todo em estado de alerta. Por isso, o maior medo do contato social é o contágio.

Dessa maneira, por ser altamente transmissível, qualquer contato com infectados pode te colocar na mira desse vírus. Mas existe um homem que não precisa de preocupar em pegar o COVID: John Hollis.

John Hollis, o homem imune à COVID

O escritor de 54 anos mora nos Estados Unidos e acabou de ser considerado pela ciência permanentemente imune ao coronavírus. Isso aconteceu após John ter contato com um colega com quem mora.

Assim, depois de duas semanas em contato, John não ficou doente. Um tempo depois, conversando com um colega que trabalha na Universidade George Mason, ele foi convidado para participar de um estudo sobre o vírus.

As pesquisas com o sangue de John

Os resultados mostraram que os anticorpos de John são extremamente eficazes contra diversos tipos de vírus. Entre eles, o coronavírus. O corpo dele pode até contrair, mas os vírus não conseguem se multiplicar por conta dos superanticorpos que ele possui.

Seus anticorpos são tão eficientes, que mesmo se fossem diluídos, ainda continuariam matando 99% dos vírus presentes em seu corpo. Por isso, ele consegue ficar imune ao curso da doença.

Agora, os pesquisadores querem usar o sangue de John para descobrir novas maneiras de acabar com o coronavírus. Ele pode ser uma fonte de informação importante sobre mecanismos de defesa do corpo.

Ainda assim, vale reforçar que ele também pode carregar o vírus em roupas, sapatos, mãos, objetos e contaminar outras pessoas normalmente. Então conforme a recomendação dos órgãos de saúde, mesmo imune ele precisa seguir os protocolos sanitários.

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Imagem em Destaque: Foto/Reprodução: Universidade da Virgínia.

Fonte: Olhar Digital