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Cientistas criam biocombustível mais barato usando plantas

Cientistas criam biocombustível mais barato usando plantas

Biocombustível mais baratos

Cientistas usando plantas como matéria prima declaram ter encontrado um modo mais econômico e mais eficiente de produzir biocombustível.

O professor Venkat Gopalan, da Universidade Estadual de Ohio, afirma que o processo de conversão do açúcar em álcool precisa se apresentar de maneira muito mais eficiente.

Essa eficiência é necessária para ser competitivo com os combustíveis fósseis  em relação à eficiência energética o combustível se  apresenta viável e competitivo.

Entretanto, no que tange a eficiência econômica, apresenta altos custos de produção e por isso se apresenta atualmente menos competitivo ´

Basicamente os cientistas descobriram um método mais fácil e mais econômico de criar cofatores.

Permitindo, assim, que o carbono nas células seja transformado em energia.

O dinucleotídeo de nicotinamida e adenina (NADH) e seu derivado NADPH (fosfato de dinucleotídeo de adenina e nicotinamida).

Esses cofatores que em suas formas reduzidas compõe a parte fundamental da transformação do açúcar das plantas em metanol ou etanol para combustíveis.

Combustível criado: níquel e cobre

Com o intuito de tornar o processo economicamente mais viável, a equipe desenvolveu um eletrodo com camadas sobrepostas de cobre e níquel, elementos mais baratos e mais comuns.

Esse eletrodo possibilitou a reconstituição, a partir de formas oxidadas, das coenzimas NADPH e NADH.

Os cientistas usaram-nas  como cofator na produção de um álcool a partir de uma outra  molécula, para evidenciar de forma intencional eles construíram um eletrodo que pode auxiliar na conversão de biomassa em biocombustíveis.

Já que o NADH e o NADPH atuam como cerne de vários processos de transformação de energia no interior das células, essa descoberta pode ser útil em outros fins e em outras aplicações.

Como exemplo, no retardo metabólico  das células cancerosas, o que seria muito viável como possível tratamento para alguns tipos de câncer.

Embora todos os cenários parecem muito promissores, a equipe acredita que a s primeiras aplicações serão no campo dos biocombustíveis.


Fonte: Inovação tecnológica.

Imagem em destaque: Imagem/Reprodução Internet