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Carro voador e elétrico já está em pré-venda, confira

Carro voador e elétrico deverá ser entregue em 2026

O carro voador e elétrico chamado ASKA, desenvolvido pela startup NFT Inc, já está em pré-venda por US$ 789 mil (cerca de R$ 4 milhões e 290 mil em conversão direta).

O primeiro protótipo deverá estar voando até 2022, mas há ainda mais três anos em ajustes finais, como autorização para uso em países, licenciamento, entre outros.

De acordo com a empresa, a expectativa é que as entregas oficiais do ASKA ocorram somente em 2026.

Carro voador, elétrico e dobrável!

O veículo também é dobrável, visto que ele é um modelo do modelo “fly and drive”, podendo ser utilizado como carro nas estradas e nos céus.

Segundo a NFT, o modelo pode atingir uma velocidade máxima de 110 km/h nas estradas, e 241 km/h quando está voando.

Além disso, a autonomia quando está no ar também é um chamativo: cerca de 400 km, e com possibilidade de haver um extensor à hidrogênio, o que aumenta sua autonomia em mais 150 km.

ASKA pode carregar até quatro pessoas em sua cabine, e também não conta com problemas para estacionar em vagas tradicionais devido ao seu tamanho.

Como funciona sua tecnologia?

O ASKA tem um sistema de seis rotores, que são instalados em suas asas e braços retráteis, similar a um helicóptero com cauda em “V” e cabine em formato de gota.

Em estradas tradicionais, o veículo elétrico retrai sua asas e braços de forma automática, capaz de estacionar em vagas comuns e andar nas ruas sem problemas.

Por se tratar de um carro voador, para efetivamente voar com o veículo, será necessário obter uma licença de piloto. No entanto, a empresa afirma que grande parte do trabalho no ar será feito por controles computadorizados que são semiautônomos.

Decolagem

O chamativo do veículo voador e elétrico está justamente em sua decolagem, que pode ser tanto como um avião tradicional, em uma pista pequena, como também em elevação vertical.

De acordo com informações, para que haja uma maior autonomia, a decolagem tradicional em pista é recomendada, visto que a elevação vertical gasta muita energia.


Fonte: Olhar Digital

Imagem em destaque: NFT/Divulgação