Imagine um aterro sanitário, que acumulou resíduos e lixo durante muitos anos, transformado em um espaço ambiental. Pense, também, em um grande serviço de utilidade que o espaço dará para uma cidade.
Pois bem, a cidade de Curitiba foi o local escolhido para abrigar uma usina de energia em um antigo aterro, que foi desativado em 2010. Com isso, a capital paranaense ganhou a pirâmide solar inaugurada em 29 de março de 2023.
Confira: chevette caminhão mostra que o Brasil não é para amadores
Portanto, conheça a seguir o projeto, e quais são os objetivos e o que a usina proporcionará para a cidade de Curitiba.
O que é a usina criada no aterro sanitário?
O projeto faz parte do programa Curitiba Mais Energia, que tem a proposta de combater as mudanças climáticas por meio da energia renovável. Além disso, o novo sistema prevê a redução de até duas mil toneladas de gás carbônico na atmosfera.
Portanto, a nova medida também ajudará a diminuir os gastos públicos em Curitiba. Ou seja, a energia gerada será distribuída na rede elétrica, o que promete reduzir as despesas nas contas de energia do município.
Leia também: montadoras defendem o fim da isenção do imposto do carro elétrico importado
Como é a Pirâmide Solar do aterro sanitário?
O sistema ganhou o apelido de pirâmide solar pela semelhança a um triângulo e pode gerar uma economia de até R$ 2.650 milhões, que poderão ser revertidos em benefícios à população curitibana.
Outro ponto, o projeto funciona com cerca de 8,6 mil painéis solares e pelo sistema fotovoltaico. Para isso, estudaram com segurança e eficiência durante cerca de dois anos.
Entretanto, a usina criada no aterro sanitário teve um investimento de R$ 28 milhões e recebeu o apoio de diversas parcerias comerciais. Com isso, o projeto se tornou referência em construção ambiental e sustentabilidade.
Em suma, gostou do que leu? Confira mais matérias como essa em nosso site, e tenha uma excelente leitura.
Confira: cascavel será a 1ª cidade do PR a ter ônibus elétrico