Cimento que brilha no escuro: confira a novidade que pode substituir iluminações
O pesquisador mexicano da Universidade de Michocan, dedicou quase uma década da sua vida ao estudo
Uma nova peça acaba de chegar no mercado de construções, despertando curiosidade e interesse de um grande número de pessoas. Estamos falando do cimento que brilha no escuro. Contanto, fiquem conosco para acompanhar mais detalhes do trabalho de José Rubio.
Portanto, o pesquisador mexicano da Universidade de Michocan, dedicou quase uma década da sua vida ao estudo e desenvolvimento desse novo material. Então, em seus esforços, desenvolveu um cimento capaz de emitir luz sem precisar de energia.
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Como é feito o cimento que brilha no escuro
Sabendo que o cimento é um material sólido, o pesquisador buscou explorar meios de transformar a estrutura molecular do cimento em algo mais próximo de um gel.
Portanto, a mistura do cimento em pó com água para fazer a massa, geralmente formam alguns blocos cristalinos que permitem a passagem de luz. Contudo, o problema para o cimento comum se tornou uma das soluções para o novo produto.
Contanto, coube ao pesquisador da cidade de San Nicholas Hidalgo, desenvolver um meio de modificar a estrutura química para deixar todo o cimento em textura de gel e cristalino. Então, o processo demorou quase uma década.
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Como funciona o cimento que brilha no escuro
A mistura em forma de gel, a base de areia, argila e vapor d’água aplicada e endurecida no solo, absorve a luz solar durante todo o dia e a reflete no ambiente durante a noite.
Contanto, o denominado cimento fluorescente, pode manter o local onde ele está presente iluminado por mais de 12 horas. Portanto, se aplicado corretamente, tem o tempo de vida útil de um século.
Como esse material pode ser útil e inovador?
Essa nova tecnologia pode transformar a iluminação das cidades, poupar energia e evitar com a sua presença diversos acidentes noturnos. Então, o pesquisador garante que ela é regulável, a fim de despreocupar as pessoas em relação ao excesso de luz.
Os cientistas ainda estudam aplicar o material no gesso utilizado nas construções civis, como uma alternativa natural para reduzir os gastos com energia elétrica. Então, o produto está passando por seus testes finais e logo estará disponível para venda.
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