Cientistas criam lentes de contato que monitoram a saúde dos olhos
Conforme afirmam oos desenvolvedores, em breve a tencologia deve estar disponível para os testes clínicos. Já pensou em usar lentes de contato que te dizem como está a saúde dos seus olhos? Então acompanhe o artigo e saiba mais sobre essa novidade.
O esforço dos pesquisadores
Uma equipe de cientistas de várias áreas da Purdue University desenvolveram uma tecnologia aplicada à lentes de contato. Enfim, essa inovação permite que o equipamento monitore a saúde da visão.
Além disso, as lentes ainda são capazes de diagnosticar algumas doenças. A descoberta pode ajudar os médicos a descobrir doenças oculares de uma maneira mais fácil e com menos dor.
Atualmente, os mesmos exames só conseguem ser realizados com o paciente anestesiado. Para quem morre de medo de agulhas, sem dúvida uma boa notícia.
Como funcionam as lentes de contato?
O maior desafio era como conseguir colocar sensores nas lentes, com a curvatura e flexibilidade que elas tem. Os sensores para realizar o exame precisavam de uma superfície lisa e rígida, difente das lentes comuns.
Num esforço coletivo, engenheiros mecânicos, químicos e biomédicos conseguiram desenvolver biosensores ultrafinos e elásticos. Estes ficam em toda a lente, fazendo o papel de monitorar o funcionamento dos olhos.
Esses biosensores funcionam como o eletroretinograma, porém sem dor e nem procedimentos invasivos ao olho do paciente. Os sensores das lentes gravam a eletroatividade da retina e os médicos podem analisar esses dados clinicamente.
Por isso, afirmam que as lentes tem a mesma eficácia do eletroretinograma comprovada. Dessa maneira, algumas doenças podem ser diagnosticadas mais cedo, como o glaucoma.
Previsões para o futuro
Enfim, os desenvolvedores esperam inciar os testes clínicos o mais breve possível. O futuro os exames oculares pode mudar muito em breve, tornando os diagnósticos mais seguros e menos complicados.
Portanto, apesar de ainda não ter uma data específica para começo da fase de testes clínicos, os pesquisadores afirmam que não deve demorar muito para que essa tecnologia esteja disponível.
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Imagem destacada: Foto/Reprodução: Internet.