LIAM F1: A nova turbina eólica projetada para casas e prédios que será mais eficiente e silenciosa
Conheça mais sobre o LIAM F1, a nova turbina eólica que foi projetada para casas e prédios pela companhia holandesa The Archimedes.
A empresa é especialista em pesquisa e desenvolvimento de energias renováveis, trazendo essa tecnologia de uma forma mais eficiente e silenciosa.
O projeto atualmente ainda está em desenvolvimento na Europa, sendo necessário ainda realizar alguns aprimoramentos no equipamento.
LIAM F1 possui um diâmetro de 1,5 metros
O modelo, batizado de LIAM F1, foi desenhado para instalações em telhados de casas e edifícios, com um diâmetro de apenas 1,5 metros.
Ao todo, o equipamento pesa 100 kg, responsável por gerar, em média, cerca de 1,5 mil quilowatts por hora em um ano de energia, considerando um vento de 5 metros por segundo.
Segundo a empresa, conforme a altura em que o equipamento foi instalado e a velocidade do vento, as turbinas podem gerar de 300 a 2,5 mil quilowatts por hora.
Esses números representam aproximadamente metade do consumo médio utilizado em uma residência familiar, ao aproveitar cerca de 88% da energia do vento.
O silêncio é um dos pontos chamativos do equipamento, devido às suas pás da hélice, que são fabricadas a partir de folhas planas e produzem menos ruído.
Esse ruído permanece abaixo dos 45 decibéis, mantendo a eficiência de 88% mesmo com o atrito nos rolamentos e com a obstrução da moldura.
Como funciona a tecnologia e futuro do projeto
A turbina eólica criada pela companhia é responsável por transformar a energia do vento em movimento, posteriormente a convertendo em energia elétrica.
O equipamento se move e aponta de forma precisa na direção para onde o vento sopra, devido ao seu desenho em forma de parafuso triangular.
De acordo com a empresa, a tecnologia deverá ser combinada a outras fontes de energia limpa, assim como a energia solar fotovoltaica e sistemas de armazenamento de eletricidade.
O objetivo final da The Archimedes é fazer com que as casas se tornem energeticamente autônomas ao combinar outras fontes de energia.
Fonte: Ciclo Vivo
Imagem em destaque: Foto/Reprodução The Archimedes
