Segundo uma comunidade de espiões dos Estados Unidos (EUA), a China está atualmente construindo armas espaciais.
Além disso, no alerta gerado pela comunidade, também é descrido que o país está tomando medidas com objetivo de tornar o espaço um local bélico.
O relatório, chamado de Avaliação de Risco Global, foi divulgado durante a última semana pelo Escritório do Diretor de Inteligência Nacional (ODNI).
Futura ameaça em conflitos militares
De acordo com o relatório do ODNI, houve um aumento na atividade militar e também comercial da China no entorno do nosso planeta.
Segundo com os analistas norte-americanos do setor de defesa, uma das maiores preocupações é a capacidade dos chineses de disparar satélites do céu com mísseis, ou então desativar esses satélites com lasers.
Caso as informações do relatório sejam comprovadas, a China deverá ser vista como uma real ameaça em conflitos militares que possam ocorrer no futuro.
Lembrando que atualmente o país também é o maior adversário dos Estados Unidos em exploração espacial, devido a diversos projetos.
Armas espaciais não são o foco do país, segundo relatório
Apesar das armas espaciais terem sido um destaque na Avaliação de Risco Global, esse não é o foco do país.
De acordo com a diretora do Escritório do Diretor de Inteligência Nacional, Avril Haines, não há dúvidas de que a China está focada em alcançar a liderança no espaço.
O método para conquistar essa liderança global em explorações espaciais pode ocorrer não só através de pesquisas, como também diversos projetos que estão ocorrendo, como uma estação espacial em órbita entre 2022 e 2024.
“Na verdade, em comparação com os Estados Unidos e tem trabalhado duro em uma variedade de esforços diferentes nesta área para tentar contestar o que se presume nossa liderança”
Avril Haines, diretora do Escritório do Diretor de Inteligência Nacional
Recentemente, a China também assinou um acordo com a agência espacial russa, a fim de construir uma nova estação de pesquisa na Lua.
Fonte: Tecmundo e Olhar Digital
Imagem em destaque: Foto/Reprodução internet
